O vírus responsável pela doença é o Epstein-Barr, da família Herpesviridae, transmitido pela saliva contaminada num contato íntimo entre as pessoas, daí o nome doença do beijo.
Causas
A mononucleose é frequentemente transmitida pela saliva e pelo contato íntimo. É conhecida como "doença do beijo" e ocorre mais com frequência entre 15 e 17 anos. Entretanto, a infecção pode se desenvolver em qualquer idade.
A mononucleose em geral está ligada ao vírus Epstein-Barr (EBV), mas também pode ser causada por outros organismos como o citomegalovírus (CMV).
Exames
Durante o exame físico, o médico pode encontrar linfonodos inchados na região frontal ou posterior do pescoço, bem como amígdalas inchadas com uma placa branca amarelada.
O médico também pode sentir que o fígado ou o baço estão inchados ao apalpar sua barriga. Pode haver uma erupção cutânea.
Os exames de sangue muitas vezes revelam uma contagem de leucócitos mais alta do que o normal e glóbulos brancos de aparência estranha, chamados de linfócitos atípicos, são vistos quando o sangue é examinado em um microscópio. Linfócitos atípicos e exames alterados da função hepática são característicos da mononucleose.
O monoteste será positivo para mononucleose infecciosa.
Um exame especial chamado de título de anticorpos pode ajudar seu médico a distinguir entre uma infecção por EBV aguda atual de uma que tenha ocorrido anteriormente.
Diagnóstico
O diagnóstico pode ser feito por um exame de sangue específico. Quando adultos fazem esse exame, a maioria fica sabendo que foi infectada pelo vírus e teve a doença no passado sem se dar conta de sua atividade, pois os sintomas foram confundidos com os de infecções banais comuns na infância e na adolescência. Em alguns casos, porém, os quadros são mais intensos e prolongados, a febre é alta e custa a desaparecer, o que assusta muito os pacientes e seus familiares.
Enviado por: Diane Costa.
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